O Mercado Livre vai colocar uma bolada histórica no Brasil em 2025: são R$ 34 bilhões de investimento, o maior valor que a empresa já colocou no país até hoje. É quase 50% a mais do que foi investido no ano passado, mostrando que o Brasil virou peça-chave nos planos de crescimento da companhia, conforme informa reportagem do NDM abaixo.

Esse dinheirão todo vai ajudar a empresa a crescer em várias frentes: melhorar a entrega dos pedidos, reforçar os serviços do Mercado Pago, dar aquela turbinada no marketing e, claro, contratar mais gente pra dar conta de tudo.

Entregas mais rápidas e tecnologia mais afiada

A maior parte do investimento vai direto pra logística — ou seja, novos centros de distribuição, mais caminhões, aviões e tudo o que precisa pra deixar as entregas ainda mais rápidas e eficientes. A ideia é chegar com mais agilidade em todo canto do Brasil.

Além disso, o Mercado Livre também quer investir pesado em tecnologia. A plataforma vai ficar ainda mais segura, rápida e inteligente, com foco especial em inteligência artificial, automação e segurança de dados. E o Mercado Pago vai ganhar melhorias em crédito e pagamentos pra facilitar a vida dos usuários.

Vai ter muita vaga de emprego aberta

Outro ponto importante: a empresa pretende contratar 14 mil pessoas só em 2025. As oportunidades vão desde funções operacionais — como nas centrais de distribuição — até vagas em áreas como tecnologia da informação, atendimento ao cliente e marketing.

Com isso, o Mercado Livre se firma ainda mais como um dos maiores empregadores no setor de tecnologia e ecommerce da América Latina. E ainda dá aquela força pra economia e pro mercado de trabalho brasileiro.

Brasil no topo das prioridades

Esse superinvestimento mostra que o Brasil virou prioridade no crescimento do Mercado Livre. O país já é o maior mercado da empresa fora da Argentina, com mais de 1 milhão de vendedores ativos e um comércio eletrônico que só cresce.

Hoje, o Mercado Livre já tem centros logísticos em estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais e Santa Catarina — e a ideia é seguir expandindo, especialmente pra regiões que ainda têm pouco acesso à entrega rápida.